O Papa Francisco tem sido uma figura muito popular desde que assumiu o papado em 2013. Seu carisma e abordagem humanitária têm atraído a atenção do mundo todo, especialmente quando se trata de questões sociais e éticas. Uma dessas questões é a causa LGBT+. Em uma entrevista recente, a jornalista americana, Cindy Woodard, compartilhou suas memórias de uma conversa que teve com o Papa durante um voo, onde ela perguntou sobre a posição da Igreja Católica em relação à comunidade LGBT+. A resposta do Papa Francisco, “Quem sou eu para julgar?”, teve um grande impacto na jornalista e continua a ressoar através das palavras dele entre as pessoas em todo o mundo.
A conversa entre Cindy Woodard e o Papa aconteceu em 2013, durante sua viagem de retorno ao Vaticano após sua primeira visita ao Brasil como pontífice. Woodard, que é uma jornalista respeitada e renomada, é conhecida por fazer perguntas difíceis aos líderes mundiais. E desta vez, ela decidiu aproveitar a oportunidade para perguntar sobre um assunto que tem sido um tema de debate e controvérsia na Igreja Católica: a causa LGBT+.
A pergunta de Woodard foi direta: “Santo Padre, muitos líderes religiosos têm condenado a comunidade LGBTQ+. Qual é a posição da Igreja Católica em relação a isso?” A resposta do Papa foi surpreendente para muitos. Ele disse: “Se uma pessoa é gay e procura Deus e tem boa vontade, quem sou eu para julgá-la?” Essas palavras simples do Papa encantaram Woodard e ela não conseguiu conter sua emoção. Em uma entrevista posterior, ela compartilhou: “Quando me transporto para aquela cena no avião, ainda sinto um impacto no meu sistema nervoso daquela fala do papa”.
A resposta do Papa Francisco, que foi transmitida ao vivo pela televisão, teve um efeito poderoso nas pessoas em todo o mundo. Para muitos, foi uma afirmação que finalmente quebrou o muro de condenação e preconceito que a comunidade LGBT+ tem enfrentado há tanto tempo, não apenas dentro da Igreja Católica, mas também em outras religiões e sociedades em geral.
O Papa Francisco tem sido um forte defensor da dignidade e dos direitos dos homossexuais. Ele muitas vezes fala sobre a importância de aceitar e respeitar as pessoas, independentemente de sua orientação sexual. Ele também tem criticado a discriminação contra a comunidade LGBT+ e a violência que muitos deles enfrentam em todo o mundo. Em sua entrevista com Woodard, ele enfatizou que a Igreja deve acolher e amar a todos, independentemente de quem sejam.
Essas palavras do Papa foram um alívio para muitos católicos que são membros da comunidade LGBT+. Muitos deles se sentiram excluídos e rejeitados pela Igreja, o que levou a uma crise de fé e identidade. Mas, com a resposta do Papa Francisco, eles sentiram que finalmente havia um líder da Igreja que os aceitava e os acolhia.
Desde então, o Papa Francisco tem continuado a defender a comunidade LGBT+. Em seu livro “Sobre o Céu e a Terra”, ele escreveu sobre a importância de se respeitar as pessoas, independentemente de sua orientação sexual. Ele também tem tido uma postura mais progressista em relação a questões sociais, como o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
No entanto, a resposta do Papa Francisco também foi recebida com críticas e resistência por alguns membros mais conservadores da Igreja Católica. Eles argumentam que a posição da Igreja sobre a homossexualidade e outras questões relacion