Os filmes de terror sempre foram um gênero muito popular entre os amantes do cinema. E na terceira edição dos Prémios Curtas, dois filmes de terror se destacaram: “Umbral” e “Era uma vez no apocalipse”. Ambos foram premiados em diversas categorias, mostrando a força e qualidade do cinema de terror atual.
“Umbral”, dirigido por Eduardo Williams, foi o grande vencedor da noite, levando para casa o prêmio de melhor curta-metragem de ficção. O filme conta a história de um casal que se muda para uma casa antiga e descobre que ela é habitada por uma presença maligna. Com uma narrativa envolvente e uma atmosfera de suspense, “Umbral” conquistou o público e a crítica, sendo aclamado como um dos melhores curtas de terror dos últimos tempos.
Já “Era uma vez no apocalipse”, dirigido por Ana Maria Mendes, foi o grande destaque da noite, levando para casa cinco prêmios, incluindo melhor direção e melhor roteiro. O filme se passa em um mundo pós-apocalíptico, onde um grupo de sobreviventes precisa enfrentar criaturas assustadoras para chegar a um lugar seguro. Com uma trama original e cenas de terror de tirar o fôlego, “Era uma vez no apocalipse” se tornou um dos filmes mais comentados do ano.
A terceira edição dos Prémios Curtas mostrou que o cinema de terror está em alta e que os diretores estão cada vez mais criativos e ousados. Os filmes vencedores são exemplos de como é possível criar histórias assustadoras e impactantes, sem cair em clichês e fórmulas prontas. E o reconhecimento da organização só comprova a qualidade desses trabalhos.
Além dos dois filmes de terror, outras produções também foram premiadas na noite. “O último suspiro”, dirigido por João Santos, levou para casa o prêmio de melhor curta-metragem de drama, enquanto “A casa do fim do mundo”, dirigido por Maria Silva, foi eleito o melhor curta-metragem de comédia. Essa diversidade de gêneros mostra a variedade e qualidade do cinema de curtas-metragens.
Os Prémios Curtas também são uma forma de incentivar e valorizar o cinema independente, que muitas vezes não recebe o reconhecimento que merece. E com a premiação desses filmes de terror, a organização mostra que está atenta às produções independentes e que está disposta a dar visibilidade a esses trabalhos.
O sucesso de “Umbral” e “Era uma vez no apocalipse” nos Prémios Curtas só comprova que o cinema de terror está em constante evolução e que ainda tem muito a oferecer. Esses filmes são exemplos de como é possível criar histórias originais e assustadoras, que conseguem prender a atenção do público do início ao fim.
Portanto, se você é fã de cinema de terror, não deixe de conferir esses dois filmes premiados. E se você ainda não é fã, essa pode ser uma ótima oportunidade para se aventurar nesse gênero e descobrir o quão surpreendente e criativo ele pode ser. Os Prémios Curtas provaram que o terror está mais vivo do que nunca e que ainda tem muito a oferecer ao público.